segunda-feira, 18 de junho de 2012

Do fanatismo à obsessão.

O que leva a que um “alto” representante do estado continue a manter crónicas na sua condição de culto fanático-faccioso adepto?

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Será uma questão de dinheiro? Uma obsessão por mediatismo?

Olhamos hoje para as páginas de um jornal, assistimos a um programa televisivo ou simplesmente ligamos o rádio e o panorama repete-se: uma quantidade de figuras, colunáveis por se terem tornado colunáveis (assim mesmo, recursivo), repetindo ad nauseam os seus dislates. Sendo um direito que lhes assiste bem como uma questão “editorial” de quem os contrata, os representantes do estado dever-se-iam abster dessas actividades, precisamente devido à representatividade que carregam.


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