Margarida Marante foi notícia, por uma última vez, há dois dias: faleceu. Tinha deixado de o ser há dez anos, quando iniciou uma descida ao Inferno, em vida. Antes disso tinha cavalgado o sucesso e notoriedade como jornalista de élite, daqueles que definem o que fazem e com quem. Nunca apreciei o estilo, demasiado arrogante, mais interessada em humilhar os seus convidados, que em informar. E no entanto, tudo perdeu.
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