quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

As nossas marcas e os bens transaccionáveis

Nunca tanto se ouviu falar dos ditos "bens transaccionáveis" desde que as exportações se tornaram a panaceia anti-crise. Diz-se que em Portugal se abandonou a agricultura, deixou-se cair a indústria e os serviços não transaccionáveis cresceram demasiado (ironicamente ensinava-se na escola nos anos 80 que eram estas as características de um país desenvolvido!).

Afinal que marcas temos? E serão os seus produtos competitivos (preço, qualidade) quer internamente, quer lá fora? Eis apenas algumas das "nossas" marcas, todas elas com excelentes produtos:

  • sumos: compal, sumol
  • águas: luso, fastio, vitalis
  • leite e derivados: grupo lactogal (mimosa, adagio, agros, gresso, et al), limiano, terra nostra
  • cerveja: sagres, superbock
  • conservas: compal, ferbar
  • conversas peixe: bom petisco, ramirez
  • salsichas, fiambres: nobre, izidoro
  • condimentos: paladin, savora, margão
  • arroz e massas: cigala, nacional, milaneza
  • café: delta
  • cutelaria: icel, ivo, sico, silnox, cutipol
  • plásticos, papéis: silvex, renova, navigator
  • roupa: l.a./lanidor, salsa, throttleman, petit patapon, quebramar

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