Nunca tanto se ouviu falar dos ditos "bens transaccionáveis" desde que as exportações se tornaram a panaceia anti-crise. Diz-se que em Portugal se abandonou a agricultura, deixou-se cair a indústria e os serviços não transaccionáveis cresceram demasiado (ironicamente ensinava-se na escola nos anos 80 que eram estas as características de um país desenvolvido!).
Afinal que marcas temos? E serão os seus produtos competitivos (preço, qualidade) quer internamente, quer lá fora? Eis apenas algumas das "nossas" marcas, todas elas com excelentes produtos:
- sumos: compal, sumol
- águas: luso, fastio, vitalis
- leite e derivados: grupo lactogal (mimosa, adagio, agros, gresso, et al), limiano, terra nostra
- cerveja: sagres, superbock
- conservas: compal, ferbar
- conversas peixe: bom petisco, ramirez
- salsichas, fiambres: nobre, izidoro
- condimentos: paladin, savora, margão
- arroz e massas: cigala, nacional, milaneza
- café: delta
- cutelaria: icel, ivo, sico, silnox, cutipol
- plásticos, papéis: silvex, renova, navigator
- roupa: l.a./lanidor, salsa, throttleman, petit patapon, quebramar
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.