A eterna manutenção da GNR só se entende por temor aos militares e falta de coragem política. É uma instituição totalmente anacrónica sem enquadramento na sociedade actual. A sua existência gera duplicação de estruturas com a PSP.
Adicionalmente a relação que têm com a população civil – talvez devido ao seu carácter militar – pauta-se frequentemente por atitudes de altivez e autoritarismo.
Numa altura de crise, em que tudo se corta sem qualquer lógica, talvez fizesse algum sentido cortar com racionalidade e acabar de vez com esta obsolescência. Poupavam-se custos e devolvia-se alguma sanidade à segurança nacional.
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