A selecção da FPF não foi a primeira, nem será a última, a ser traída pela má forma da sua principal vedeta. Quem não se lembra do Brasil perder a final de 1998 por 3 golos sem resposta… e o subsequente confronto entre os jornalistas brasileiros e o seleccionador brasileiro. Os jornalistas inquiriam o seleccionador sobre a inclusão do Ronaldo, o melhor jogador do Brasil de então, apesar da sua má forma nessa altura.
Uma questão de estatuto
Quem diz que o estatuto não pesa apenas tenta fugir a uma realidade difícil de contornar. Quem faz parte de um núcleo estável, eleito – alegadamente – pelo mérito, ganha estatuto. E esse estatuto garante-lhes beneplácitos que não estão ao dispor de outros.
Uma questão de pragmatismo
Só que o estatuto não ganha jogos. O estatuto é um benefício de dúvida. Quando deixa de ser tratado como tal, passa a ser um sequestro de competência.
O que no fundo resume o que foi a selecção da FPF neste mundial.
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