Após um primeiro anúncio de não comparência na final da Liga Europeia de hóquei, por falta de condições de segurança e ausência de bilhetes para os seus adeptos, o Benfica reverteu a decisão após receber algumas garantias mínimas em ambos os pontos.
Independentemente dos eventos que se seguiram, creio que a decisão de não comparência devia ter sido mantida (v.d. dois artigos anteriores).
Alegadamente teve de haver intervenção directa do ministro da administração interna.
Ainda assim o desporto venceu… episodicamente. Houve jogo – afinal a razão de tudo isto! – houve lugares para adeptos benfiquistas, sem agressões nem intimidações quer a adeptos quer a jogadores do Benfica. Ao contrário da regra houve algum desportivismo nesta final na casa do FCP.
Lamentável: apenas 150 bilhetes foram distribuídos ao Benfica, mas entraram pouco mais de 70 a 80 adeptos – segundo informações dos jornalistas – e só quando já decorria a segunda parte. Mal.
Repórter: “Ganhar na casa do inimigo tem outro sabor?” Diogo Rafael: “Não é inimigo, é adversário.”. É uma questão cultural. Há uma diferença entre ter valores e não os ter.
Infelizmente noutro jogo caseiro do FCP, desta vez em futebol de juvenis, a “regra” voltou a imperar.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Final Four de Hóquei num fim de semana agitado.
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