segunda-feira, 3 de junho de 2013

Final Four de Hóquei num fim de semana agitado.

  1. Após um primeiro anúncio de não comparência na final da Liga Europeia de hóquei, por falta de condições de segurança e ausência de bilhetes para os seus adeptos, o Benfica reverteu a decisão após receber algumas garantias mínimas em ambos os pontos.

  2. Independentemente dos eventos que se seguiram, creio que a decisão de não comparência devia ter sido mantida (v.d. dois artigos anteriores).

  3. Alegadamente teve de haver intervenção directa do ministro da administração interna.

  4. Ainda assim o desporto venceu… episodicamente. Houve jogo – afinal a razão de tudo isto! – houve lugares para adeptos benfiquistas, sem agressões nem intimidações quer a adeptos quer a jogadores do Benfica. Ao contrário da regra houve algum desportivismo nesta final na casa do FCP.

  5. Lamentável: apenas 150 bilhetes foram distribuídos ao Benfica, mas entraram pouco mais de 70 a 80 adeptos – segundo informações dos jornalistas – e só quando já decorria a segunda parte. Mal.

  6. Repórter: “Ganhar na casa do inimigo tem outro sabor?” Diogo Rafael: “Não é inimigo, é adversário.”. É uma questão cultural. Há uma diferença entre ter valores e não os ter.

  7. Infelizmente noutro jogo caseiro do FCP, desta vez em futebol de juvenis, a “regra” voltou a imperar.


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