segunda-feira, 3 de junho de 2013

Revisitando o passado: curtas e grossas.

  • Uma página sobre Ubuntu no site da Dell fez furor na imprensa. Listava uma série de qualidades do Ubuntu como uma afirmação de vantagem face ao windows. É pena que até hoje nunca tenha conseguido comprar portáteis da Dell sem windows… e respectiva licença.

  • Nos tempos de Sócrates, Marcelo Rebelo de Sousa, o mestre do bitaite nacional, dizia que o governo não devia cair para não entrar em gestão. Antes tinha dito que estava em gestão há seis meses.

  • Santana Lopes queixava-se o quão difícil era arranjar empregadas domésticas e pessoas que tratem dos jardins. Depois terminava com uma interrogação ao leitor: “não têm sentido o mesmo?”. Siiiimmmm claro, toda a gente sente falta de jardineiros para tratar as propriedades em que vivem.

  • Claro que isto é a variante “pidó” do cliche “há trabalho, as pessoas é que não querem trabalhar”. Isto pôs-me da dúvida se o PSL se terá oferecido para limpar a casa de alguém das vezes em que foi “despedido”. Limpar no sentido higiénico da coisa, claro.

  • Esse monstro da economia que incompreensivelmente limita-se a ser um crónico cronista e subdirector do Expresso, Nicolau Santos, há uns anos desancava forte e feio na senhora Merkel porque esta, pasme-se, tinha adoptado medidas para equilibrar as finanças públicas. Este especialista de renome internacional (ou não), não tem dúvidas: a senhora é uma contabilista, e má! Ele é que bom, claro. Mas a mandar bitaites. Traçava também o destino do país: a Alemanha iria entrar em recessão. Não entrou.

  • Outro que também sabe tudo e tem sempre razão, e ainda junta a isto uma horda de idi.. err seguidores é o Sousa Tavares. Corria o ano de 2010, os impostos aumentavam e o coitadinho do senhor andava preocupado porque ganhava muito e tinha que pagar cada vez mais, apesar de falar nesses “ricos” (mesmo assim), na terceira pessoa. Então lá desabafava que essa “ínfima minoria que, em termos de saldo final, quase nada representam no bolo das receitas fiscais” é a mesma “que, apesar de tudo, foi responsável pelo crescimento de 1,8% do PIB no último trimestre, alavancado no consumo interno”. SIC.


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