O ex-árbitro foi um dos arguidos do processo Apito Dourado. No âmbito de um inquérito autónomo referente ao jogo Marítimo-Nacional, da época 2003/04, foi condenado a 20 meses de prisão, com pena suspensa. Mas esta condenação foi anulada pelo Tribunal da Relação do Porto, que ordenou a repetição do julgamento.»
À primeira vista poderá parecer que o homem padece do mesmo problema de tantos outros: reincidir num crime, de forma talvez irracional. Mas será mesmo irracional essa reincidência? Se o primeiro crime foi branqueado pela justiça, é porque há impunidade. Se há impunidade porque não repetir o que (lhe) é proveitoso?
É este o mau serviço que a (in)justiça portuguesa tem prestado à sociedade.
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