Ao longo dos anos o estado tem mostrado ser uma figura má. Se isto fosse um filme, o estado era o vilão. Aqui por estado refiro-me não ao conceito do estado oficial — que exclui o poder local, por exemplo — mas a todo o sector público, desde o administrativo ao empresarial.
Talvez a principal razão destes comportamentos se deva à figura quase abstracta do estado. O estado não é ninguém em concreto, apesar de ser dirigido e operado por pessoas reais. Juntando coisas como o legado histórico e a dimensão do sistema, temos o contexto perfeito para a desresponsabilização.
Com este artigo abro uma nova secção para ir apontando a malvadez ou simplesmente estupidez estatal: o estado sacana.
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