domingo, 4 de março de 2012

Ode à batota.

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Este jogo foi mais um de tantos cuja acção errónea da equipa de arbitragem condiciona fortemente o resultado. O Benfica sai com bastantes razões de queixa dessa “acção”: desde logo pelo 3º golo ilegal, em fora de jogo, depois pela expulsão de Emerson por acumulação de dois cartões amarelos, quando são ambos demasiado “forçados”, especialmente o primeiro que simplesmente não existe. Adicionalmente poupou demasiados jogadores do Porto à acção disciplinar, desde Janko que cometeu 6, 7 faltas e não viu um único amarelo, a Djalma, a quem foi poupada uma expulsão.

Se errar é natural, embora seja naturalmente suspeito quando só acontece num sentido, glorificar o resultado desses erros não o devia ser. Eu vi um jogo extremamente disputado, equilibrado, em que ora dominou uma equipa, ora dominou outra, e que muito provavelmente terminaria empatado caso não houvesse influência externa. Mas mal terminou o jogo, a que se assistiu? A rasgados elogios ao Porto e à diabolização do Benfica. Já sabemos que o futebol é demasiado “resultadista” para ser justo, mas isto é uma autêntica ode à batota.


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