Nas vésperas de um Sporting-Porto, o jornal Público dava conta, com destaque de primeira página, da existência de cartazes com imagens agressivas nos acessos aos balneários no estádio Alvalade XXI.
Os do Sporting rapidamente alegaram que a notícia visava apenas criar polémica, porque os cartazes já existiam desde o início da época e até tinham sido aprovados e elogiados quer pela Liga, quer pela UEFA.
Este é um daqueles casos em que todos ficam mal na fotografia:
o jornal Público, a par de outros como o Jornal de Notícias, presta-se com alguma regularidade a fazer um certo jogo estranho de carácter regionalista. Têm preferências e mostram-nas, embora não o assumam.
De facto se os cartazes já existiam desde o início da época não se compreende que isso seja factor de notícia 4 meses depois, curiosamente dois dias antes do jogo com o Porto.
Por outro lado o Sporting cometeu o erro patético de tentar justificar com base em “diz-que-disse”s: quer a Liga quer a UEFA negaram terem tido conhecimento dos cartazes e, no caso da UEFA, pediu até que estes fossem removidos ou tapados nos jogos por si organizados.
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