Alberto João Jardim é uma figura ímpar. Consolidou a posição de rei virtual da Madeira à custa de uma atitude provocatória e de ódio q.b. ao continente, que lhe permitiu perpetuar uma estilo de política insustentavelmente despesista.
Com o rigor das contas a apertar começaram a surgir notícias de buracos financeiros provenientes da região. O último dá conta de mais de mil milhões de euros referentes a 2008, 2009 e 2010. Começa a ser demais, mesmo para a Madeira, mesmo para Jardim.
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