Por princípio, tento evitar atingir a irracionalidade que o facciosismo consegue provocar nas pessoas. É um fenómeno comum em várias “áreas” da sociedade, desde o desporto, religião, política e até ao mercado: “guerras” de marcas entre consumidores é algo tristemente comum.
No caso do futebol isso é evidente. Consultar escritos de adeptos de clubes de futebol em geral, retirando algumas dignas excepções, é mergulhar num mundo de extremismos, intolerância e delírios.
O resultado prático disto é a criação de uma atmosfera de equivalência entre todos, que é errada. Eu próprio caio nesse erro ao dizer atrás: “adeptos de clubes de futebol em geral”. Nem as massas adeptas são iguais, muitos menos os clubes, suas acções e comportamentos, são iguais. Insistir na irracionalidade só serve para branquear a corrupção, a maldade e a batota por quem a faz.
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