Há umas semanas, na campanha à presidência do Sporting, Paulo Futre, na qualidade de candidato a director desportivo de uma das listas, deu um show memorável, que culminou no já mítico episódio do jogador chinês.
Ora o que acontece agora? O senhor é convidado a explorar o filão da popularidade causado por esse assombro de alucinação e demência… para uma campanha comercial. Afinal interessava-lhe o clube ou “já que fui palhaço ao menos ganho alguma coisa com isso”?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.