quinta-feira, 21 de abril de 2011

Futre e a capitalização do disparate.

Há umas semanas, na campanha à presidência do Sporting, Paulo Futre, na qualidade de candidato a director desportivo de uma das listas, deu um show memorável, que culminou no já mítico episódio do jogador chinês.

Ora o que acontece agora? O senhor é convidado a explorar o filão da popularidade causado por esse assombro de alucinação e demência… para uma campanha comercial. Afinal interessava-lhe o clube ou “já que fui palhaço ao menos ganho alguma coisa com isso”?


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