O ser humano gosta de rankings. A sociedade pede-os, interessa-se e… é-lhes dado. É daquelas coisas que raramente servem para alguma coisa, mas despertam grande interesse.
Recentemente tiveram eco na imprensa dois rankings em particular: um dos melhores restaurantes, outro das melhores praias. O das praias era interessante porque apresentava na lista uma praia inglesa que até na foto parecia mal. O que até tem lógica, porque pensar em melhores praias e a seguir em Inglaterra, é quase como pensar em budismo e a seguir no Vaticano.
Mas pronto, alguém deve ficar feliz com isso…
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